terça-feira, 1 de abril de 2008

Por que usar dinâmicas

Com dinâmica é melhor

Manter um grupo por mais tempo não é tarefa fácil. Para o jovem crescer no grupo é preciso muita criatividade e uso de recursos que ajudem. Esta, muitas vezes, está adormecida dentro do jovem. É preciso mexer com ela. Despertá-la. Para isso é muito bom usar diferentes dinâmicas de grupo.

A dinâmica ajuda na comunicação com o outro e com o grupo. Ajuda o jovem a dizer a sua palavra, a integrar-se ativamente de maneira consciente, eficiente e crítica. Ela serve para superar as barreiras que impedem a comunicação e a integração grupal. Ajuda a “quebrar o gelo” que torna as relações frias e amargas.

As estruturas sociais favorecem ao isolamento e ao individualismo. Uma boa dinâmica desperta para a solidariedade que vence o egoísmo, vivenciando valores de colaboração e ajuda mútua.Topando qualidades e defeitos.

Através da dinâmica, o jovem pode entrar em contato, igualmente, com suas limitações e defeitos, qualidades e virtudes. Ajuda a superar bloqueios, barreiras e medos. A dinâmica provoca abertura, sinceridade, confiança, colaboração e compromisso. Leva o grupo a um maior trabalho em equipe, ao crescimento dos jovens no grupo e à transformação das relações.

Com a ajuda da dinâmica e da criatividade, o jovem e o grupo são levados a ver a sociedade de uma outra maneira. Busca criar uma sociedade nova, onde as relações são mais justas e fraternas.Uso de dinâmicas:
- Cada participante deve compreender a dinâmica proposta, o objetivo dela e os passos a serem seguidos;
- A dinâmica deve ter uma boa preparação anterior. Deve-se preparar, também, os recursos necessários (ambiente, papel, pincel atômico...);
- No final, uma avaliação é importante.

Uma dinâmica sempre à mão, na hora certa, é um recurso que nenhum coordenador(a) de grupo ou educador(a) deve prescindir. Aqui vai uma sugestão. No uso de dinâmicas, seja criativo(a), entendendo o objetivo do que quer. Estará ajudando para que a vida em grupo seja um processo bacana, dinâmico e alegre, como são os próprios jovens.

Equipe do IPJ (Instituto de Pastoral de Juventude),Porto Alegre, RS.Artigo publicado na edição 271, julho de 1996, página 5.Site: http://www.ipjdepoa.org.br

A dinâmica promove a participação

A dinâmica de grupo constitui um valioso instrumento educacional que pode ser utilizado para trabalhar o ensino-aprendizagem quando opta-se por uma concepção de educação que valoriza tanto a teoria como a prática e considera todos os envolvidos neste processo como sujeitos.
A opção pelo trabalho com dinâmica de grupo permite que as pessoas envolvidas passem por um processo de ensino-aprendizagem onde o trabalho coletivo é colocado como um caminho para se interferir na realidade, modificando-a.
Isso porque a experiência do trabalho com dinâmica promove o encontro de pessoas onde o saber é construído junto, em grupo. Logo, esse conhecimento deixa de ser individualizado e passa a ser de todos, coletivizado.
Ainda tem a qualidade de ser um saber que ocorre quando a pessoa está envolvida integralmente (afetivamente e intelectualmente) em uma atividade, onde é desafiada a analisar criticamente o grupo e a si mesma, a elaborar coletivamente um saber e tentar aplicar seus resultados.
É importante ressaltar que faz parte desse processo a garantia da participação constante de todos os participantes. Só assim todos se sentirão donos do saber alcançado.

Ferramenta importante

A importância da dinâmica no processo coletivo do ensino-aprendizagem não deve ser, no entanto, absolutizada ou subestimada. Sua utilização deve responder a objetivos específicos de uma determinada estratégia educativa, no sentido de estimular a produção do conhecimento e a recriação deste conhecimento tanto no grupo/coletivo quanto no indivíduo/singular, uma vez que a técnica da dinâmica não é um fim, mas um meio - é uma ferramenta a ser usada.

Ao optar pelo uso da técnica de dinâmica de grupo você poderá, através de jogos, brincadeiras, dramatizações, técnicas participativas, oficinas vivenciais e um ambiente descontraído, discutir temas complexos, polêmicos e até estimular que sejam externados conflitos (do indivíduo e do grupo), buscando estimular os participantes a alcançar uma melhoria qualitativa na percepção de si mesmo e do mundo e, conseqüentemente, nas relações estabelecidas consigo mesmo, com o outro e com o mundo.
Enfim, Dinâmica de Grupo é um caminho para educar junto!

Recomendações

Para o trabalho com dinâmica ter um desenvolvimento pleno, é recomendável que os grupos tenham, no máximo, 20 participantes. Isto porém não impossibilita que se faça o uso dessa metodologia educacional em grupos maiores, em congressos, em seminários e outros.

Orientamos que nestes casos o coordenador divida o plenário em subgrupos para o desenvolvimento dos trabalhos e reúna o grupão nos momentos de socialização e de síntese.
Outros recursos que podem ser utilizados em grupos grandes são o retroprojetor, vídeo, exposições dialogadas, além de técnicas de teatro, tarjetas e cartazes.

Em todo início de atividade (encontro) deve ser feito o “Contrato do Grupo”. Trata-se de uma discussão da pauta proposta, definição de normas internas do grupo, formação de equipes de trabalho e distribuição de tarefas. Quando se tratar de uma atividade menor, um debate por exemplo, deve-se definir com o grupo o horário de terminar a atividade, o que será possível realizar, o que já foi preestabelecido, o objetivo da atividade e a metodologia de abordagem.

Dinâmicas de Grupo

As dinâmicas são instrumentos, ferramentas que estão dentro de um processo de formação e organização, que possibilitam a criação e recriação do conhecimento.

Para que servem:
- Para levantar a prática: o que pensam as pessoas, o que sentem, o que vivem e sofrem.
- Para desenvolver um caminho de teorização sobre esta prática como processo sistemático, ordenado e progressivo.
- Para retornar à prática, transformá-la, redimensioná-la.
- Para incluir novos elementos que permitem explicar e entender os processos vividos.

As técnicas participativas geram um processo de aprendizagem libertador porque permitem:

1. Desenvolver um processo coletivo de discussão e reflexão.
2. Ampliar o conhecimento individual, coletivo, enriquecendo seu potencial e conhecimento.
3. Possibilita criação, formação, transformação e conhecimento, onde os participantes são sujeitos de sua elaboração e execução.

Uma técnica por si mesma não é formativa, nem tem um caráter pedagógico. Para que uma técnica sirva como ferramenta educativa libertadora deve ser utilizada em função de temas específicos, com objetivos concretos e aplicados de acordo com os participantes com os quais esteja trabalhando.

Os elementos de uma dinâmica

Objetivos: Quem vai aplicar a dinâmica deve ter claro o que se quer alcançar.
Materiais-recursos: Que ajudem na execução e na aplicação da dinâmica (TV, vídeo, som, papel, tinta, mapas...). Outros recursos que podem ser utilizados em grupos grandes são o retroprojetor, exposições dialogadas, além de técnicas de teatro, tarjetas e cartazes.
Ambiente-clima: O local deve ser preparado de acordo, para que possibilite a aplicação da dinâmica (amplo, fechado, escuro, claro, forrado, coberto...), onde as pessoas consigam entrar no que está sendo proposto.
Tempo determinado: Deve ter um tempo aproximado, com início, meio e fim.
Passos: Deve-se ter clareza dos momentos necessários, para o seu desenvolvimento, que permitam chegar ao final de maneira gradual e clara.
Número de participantes: Ajudará a ter uma previsão do material e do tempo para o desenvolvimento da dinâmica.
Perguntas e conclusões: Que permita resgatar a experiência, avaliando: o que foi visto; os sentimentos; o que aprendeu. O momento da síntese final, dos encaminhamentos, permite atitudes avaliativas e de encaminhamentos.

Técnica quebra-gelo
- Ajuda a tirar as tensões do grupo, desinibindo as pessoas para o encontro.
- Pode ser uma brincadeira onde as pessoas se movimentam e se descontraem.
- Resgata e trabalha as experiências de criança.
- São recursos que quebram a seriedade do grupo e aproximam as pessoas.

Técnica de apresentação
- Ajuda a apresentar-se uns aos outros. Possibilitando descobrir: quem sou, de onde venho, o que faço, como e onde vivo, o que gosto, sonho, sinto e penso... Sem máscaras e subterfúgios, mas com autenticidade e sem violentar a vontade das pessoas. Exige diálogo verdadeiro, onde partilho o que posso e quero ao novo grupo.
- São as primeiras informações da minha pessoa.
- Precisa ser desenvolvida num clima de confiança e descontração.
- O momento para a apresentação, motivação e integração. É aconselhável que sejam utilizadas dinâmicas rápidas, de curta duração.

Técnica de integração

- Permite analisar o comportamento pessoal e grupal. A partir de exercícios bem específicos, que possibilitam partilhar aspectos mais profundos das relações interpessoais do grupo.
- Trabalha a interação, comunicação, encontros e desencontros do grupo.
- Ajuda a sermos vistos pelos outros na interação grupal e como nos vemos a nós mesmos. O diálogo profundo no lugar da indiferença, discriminação, desprezo, vividos pelos participantes em suas relações.
- Os exercícios interpelam as pessoas a pensar suas atitudes e seu ser em relação.Técnicas de animação e relaxamento
- Tem como objetivo eliminar as tensões, soltar o corpo, voltar-se para si e dar-se conta da situação em que se encontra, focalizando cansaço, ansiedade, fadigas etc. Elaborando tudo isso para um encontro mais ativo e produtivo.
- Estas técnicas facilitam um encontro entre pessoas que se conhecem pouco e quando o clima grupal é muito frio e impessoal.
- Devem ser usadas quando necessitam romper o ambiente frio e impessoal ou quando se está cansado e necessita retomar uma atividade. Não para preencher algum vazio no encontro ou tempo que sobra.Técnica de capacitação
- Deve ser usada para trabalhar com pessoas que já possuem alguma prática de animação grupal.
- Possibilita a revisão, a comunicação e a percepção do que fazem os destinatários, a realidade que os rodeia.
- Amplia a capacidade de escutar e observar.
- Facilita e clareia as atitudes dos animadores para que orientem melhor seu trabalho grupal, de forma mais clara e livre com os grupos.
- Quando é proposto o tema/conteúdo principal da atividade, devem ser utilizadas dinâmicas que facilitem a reflexão e o aprofundamento; são, geralmente, mais demoradas.

Artigo publicado na edição 313, fevereiro de 2001, página 20.Site: http://www.casadajuventude.org.br/

Dinâmicas

Autógrafos

Grupo: alunos de pré-escola à 4a série.
Objetivos: a dinâmica é uma ótima oportunidade para você observar melhor o comportamento da turma.
Tempo: 1 aula
Local: A brincadeira pode acontecer na classe ou no pátio, dependendo do tamanho da turma.
Material: bastam um rolo de barbante e uma tesoura sem ponta para começar a brincadeira.

Desenvolvimento: Forme com os alunos uma grande roda e, em seguida, cada criança mede três palmos do cordão, corta para si e passa o rolo adiante. Sugira que cada um brinque com o seu pedacinho de barbante.Balançando o cordão no ar ou formando uma bolinha com ele, por exemplo, as crianças podem perceber sua textura, flexibilidade e versatilidade. Depois, toda a turma, incluindo o professor, cria no chão um desenho com o seu pedaço de barbante. Prontas as obras, o grupo analisa figura por figura.
Comentários e interpretações são muito bem-vindos. Após percorrer toda a exposição, cada um desfaz o seu desenho e amarra, ponta com ponta, seu barbante ao dos vizinhos. Abaixados ao redor desse grande círculo feito de cordão, as crianças devem criar uma única figura. Proponha que refaçam juntos, alguns dos desenhos feitos individualmente.
No final, em círculo, a turma conversa sobre o que cada um sentiu no decorrer da brincadeira. Enquanto as crianças escolhem juntas qual o desenho irão fazer e colocam a idéia em prática, o professor aproveitará para observá-las. Nessa fase da brincadeira surgem muitas idéias e cada aluno quer falar mais alto que o colega. Alguns buscam argumentos para as suas sugestões, outros ficam chateados, debocham da situação, ameaçam abandonar a roda e, às vezes, cumprem a palavra.O professor deve ficar atento ao comportamento da turma durante esses momentos de tensão. Eles serão produtivos se você abandonar sua posição de coordenador e deixar o grupo resolver seus impasses, ainda que a solução encontrada não seja, na sua opinião, a melhor.

Conclusão: Por meio desse jogo, os alunos tomam consciência de seu potencial criativo e se familiarizam com as atividades em equipe.É muito interessante repetir a brincadeira com a mesma classe semanas depois. É hora de comparar os processos de criação com o barbante, avaliando a evolução do grupo diante de um trabalho coletivo.



Descrição

Grupo: Esta dinâmica pode ser utilizada com alunos de várias faixas etárias em diversas disciplinas.
Objetivos: Desenvolver o raciocínio lógico, o sentido reflexivo e crítico, de tal maneira que possam tornar-se cidadãos conscientes de seus deveres e direitos.
Comparar diferenças e igualdades.
Tempo: 1 aula
Local: sala de aula ou uma sala grande.
Material: Esta é uma brincadeira que basta usar o material dos próprios alunos para começar a brincar: caneta, uma borracha, lápis de cor e papéis. Se quiser, poderá usar um fundo musical.

Desenvolvimento: Peça aos alunos que descrevam uma pessoa conhecida, um animal, uma planta, um lugar ou um objeto qualquer. Escolham um só.Atenção! Eles não devem citar o nome do item que está sendo descrito. Por exemplo, se a descrição for de um gato, devem dizer que tem pêlos, rabo etc., mas não mencionar a palavra “gato”.Peça aos alunos que façam um desenho conforme a descrição.Se preferir, utilize um fundo musical.Depois que todos terminarem de desenhar, peça-lhes que mostrem os desenhos aos colegas e comparem as diferenças e igualdades.Finalmente, apresente uma foto ou um desenho da verdadeira descrição.Conclusão: As dinâmicas na sala de aula têm uma boa aceitação por parte dos alunos e facilitam muito a relação professor-aluno.

Profª Maria de Fátima Camacho Ferreira Marques Aguiar.Fonte: Revista PCNE – Professor Criativo na Escola – Editora Didática Paulista

Bordas - click na figura




































Atividades para Aprofundamento da Leitura -continuação

Encaixe de palavras /frases / trechos

O professor retira do texto (meio ou final) certas expressões, deixando o espaço em branco. Abaixo ou antes do texto, coloca as expressões retiradas entre outras semelhantes. O aluno escolhe e assinala as expressões e preenchem adequadamente os espaços vazios.

Perguntas antecedendo a leitura

As perguntas têm o fim de despertar o interesse em relação a determinada informação, ou seja, de orientar a leitura.
Antes de apresentar o texto, fazer algumas perguntas para as crianças responderem oralmente. As perguntas são específicas e devem ter um conteúdo não conhecido pelos alunos. Em seguida, apresentar o texto contendo os dados necessários. No final, discutir as questões iniciais.

Correspondência título/texto

Mostrar um título e dois ou três textos. O aluno, após ter lido cada um deles, diz qual é o que corresponde ao título

a) apresentar três ou quatro títulos e um texto para o aluno indicar qual o título que corresponde ao texto;
b) apresentar vários títulos e vários textos para fazer a correspondência entre eles.

Correspondência Manchete /notícia

Recortar manchetes de algumas notícias. Colocá-las todas juntas numa folha de papel. Colar as notícias correspondentes todas juntas, porém numa ordem diferente da ordem das manchetes. O aluno faz a correspondência da manchetes com as notícias.

Correspondência ilustração /conteúdo

Apresentar uma ilustração e dois ou três textos. As alunos, após terem lido cada um dos texto, indicam qual deles corresponde à ilustração.
Outra possibilidade: apresentar duas ou três ilustrações e um texto. Deve ser apontada a ilustração que corresponde ao texto.

Correspondência trecho/texto

Dar um pequeno trecho (um ou dois parágrafos) e três textos diferentes para o aluno ler . O trecho deve estar relacionado a apenas um dos textos. Em seguida, deve-se fazer a correspondência.

Correspondência trecho/livros

Digitar um trecho de um determinado livro. Entregar ao leitor quatro ou cinco livros (pequenos) para que ela descubra de qual foi retirado o trecho.

Textos manchados ou apagados

Apagar algumas letras de algumas palavras, no final das linhas. O aluno, ao ler, deverá escrever as letras que estão faltando, para completar as palavras devidamente.

Falso ou verdadeiro?

Apresentar uma tabela, gráfico, mapa, tira de história em quadrinhos ou foto e pedir que os alunos observem todos os detalhes. A seguir, eles lêem algumas afirmações relativas ao(s) texto(s) e assinalam qual a afirmação é verdadeira (ou falsa). Pode-se pedir, também, que justifiquem sua(s) escolhas(s).

Seqüenciar partes de textos

O professor prepara, numa folha, um texto montado com frases ou trechos, fora de papel, fora de ordem; em outra folha colar todas as respostas, também fora de ordem. A criança recorta os pedaços e cola na ordem certa.

Variação: pegar um entrevista, recortar todas as perguntas e colocá-las numa folha de papel, fora de ordem; em outra folha colar todas as respostas, também fora de ordem; o aluno deve fazer a correspondência resposta / pergunta e, se for possível, colocar as perguntas em ordem.

Classificação

Dar vários textos pequenos, sem títulos, para serem lidos e classificados de acordo com um ou mais critérios referentes ao conteúdo.
Exemplo: apresentar dois textos sobre animais, dois sobre flores e outros dois sobre brinquedos, todos misturados. Pedir ao aluno que leia todos eles e agrupe-os do jeito que achar melhor. Atenção! Os alunos podem descobrir outros critérios e realizar a classificação de outra forma. Nesse caso, é bom pedir que expliquem como fizeram.

Semana da Boa Alimentação - Educação Infantil a Ensino Fundamental I

Este é o programa que fizemos para a Semana da Boa Alimentação. A idéia era de que os professores fizessem todos os dias uma reflexão além de degustação de alimentos saudáveis.

Veja nossas meditações.



Dia I: O corpo e o que comemos

Do que comemos, bebemos e respiramos é que depende o nosso
corpo para conseguir que trabalhe bem os músculos, o sangue, os dentes, o cérebro e cada parte do corpo. Somos o que comemos. Por isso é que comer bem é tão importante. O que comemos afeta a aparência, o que fazemos e sentimos. Todas estas coisas determinam se seremos se seremos saudáveis e felizes ou se nos sentiremos doentes ou tristes.
Por isso, durante esta semana falaremos sobre nutrição, uma palavra que significa “ boa alimentação”.Quem nos fez, nos ensinou quais são os bons alimentos.
Imagine que seu pai comprou um carro novo. O fabricante fez um manual de instruções orientando quanto ao funcionamento do carro, o tipo de combustível a ser usado, de quanto em quanto tempo deve acontecer a troca de óleo, entre outras explicações. Suponha que seu pai, ao comprar o carro resolvesse misturar vários combustíveis, um dia usasse diesel , no outro dia gasolina e no outro, álcool. Pior ainda, quando o carro parasse ele desse cargas rápidas de bateria.
Pareceria meio louco, não é?
Pois é assim que muita gente trata o corpo. Age como se o corpo não tivesse regras, se qualquer coisa de que se alimentasse fosse bom para ele. Mas isso não é verdade. Deus, nosso criador, deixou regras para que tivéssemos uma vida feliz. Gênesis 1:29 diz:

“E disse Deus ainda : Eis que vos tenho da todas as árvores que dão sementes e se acham na superfície da terra, e todas as árvores em que há fruto que dê semente; isso vos será para mantimento”.

Quando Deus colocou Adão e Eva no Jardim do Éden, Ele nos ensinou que os alimentos nutritivos que necessitamos são as frutas, as nozes e os grãos.
Que se quiséssemos crescer bonitos, fortes, saudáveis e felizes, deveríamos seguir estas regras.
Depois que o primeiro casal pecou, outro alimento foi acrescentado a nossa alimentação. Qual será ? Amanhã vocês ficarão sabendo.



Dia II: O que deus mandou que comêssemos

Ontem nós falamos da importância de saber qual alimento é bom para a nossa saúde para que nosso corpo funcione bem e não fiquemos doentes. Vimos que Deus preparou alimentos especiais para que comêssemos, hoje saberemos qual o a outro alimento que Deus falou que deveríamos comer.
Depois que Adão e Eva pecaram, eles foram postos para fora do jardim e Deus providenciou mais uma tipo de alimento para eles, vamos ver qual foi? Está em Gênesis 3:18

“Ela produzirá também cardos e abrolhos e tu comerás a erva do campo”

Vejam só, as verduras e os vegetais foram acrescentados à alimentação do homem. Depois do Dilúvio, também se permitiu ao homem comer carnes de animais, peixes e aves limpas. Mas foi advertido que a carne de animais não era o melhor alimento e que nunca deveriam comer a gordura nem o sangue desses animais.
Deus deu aos alimento uma linda aparência. Melões, melancias, maçãs brilhante, uvas verdes e pretas, mangas amarelas, laranjas, verduras, abóboras amarelas, couves, etc. Deus fez também que os alimentos fossem cheirosos. Pão recém assado, batatas e cebolas, pêssegos e amendoins.Alguns alimentos são divertido para comer, como cenouras, milho na espiga, os macarrões, as bananas, etc.
Muitas histórias da Bíblia mostram o interesse de Deus em que seus filhos comam suficientes alimentos nutritivos. Ele sabe que as pessoas saudáveis são mais felizes. Os bons alimentos produzem prazer quando são deliciosos e desfrutados com outras pessoas. O primeiro milagre de Jesus foi transformar água em um delicioso suco de uvas para os convidados em uma festa de casamento . Ele alimentou cerca de cinco mil pessoas com o lanche de um menino e enquanto conduzia os filhos de Israel do Egito à terra de Canaã, os alimentou com maná, um alimento com sabor de bolacha salgada e mal.
Amanhã ouviremos a história de quatro amigos que decidiram se alimentar com Boa Alimentação, mesmo estando no palácio do rei.


Dia III: Daniel e seus amigos

Estamos conhecendo esta semana sobre a necessidade de cuidar de nosso corpo através de uma Boa Alimentação.
Vimos que Deus se preocupa com aquilo que comemos e nos ensinou o que deveríamos comer para ficarmos fortes, bonitos e crescer. Hoje vamos ouvir a história de três amigos que decidiram ser diferentes.

Pintar com tinta lavável uma carinha nos seus dedos. O polegar representará o rei e Meizar, o dedo indicador representará Daniel, os outros três dedos serão os amigos de Daniel. Tente imitar os movimentos enquanto você lê a história.
Daniel e seus amigos estavam muito, muito cansados [ dedos da luva caindo; o polegar dobrado sobre a palma]. E também estavam muito, muito tristes [dedos caindo]. Eles haviam sido capturados pelo rei de Babilônia, Nabucodonosor. [polegar agarra os quatro dedos da luva.] Ele os levou para seu palácio para ensinar muitas coisas [ polegar está ainda prendendo os outros dedos e fazendo-os marcharem para diante—sacudindo para cima e para baixo.] Depois que eles tomaram banho e colocaram roupas novas, o servo do rei, Meizar [ o polegar; movimentá-lo para cima e para baixo] disse: “O jantar está pronto.”
Daniel e seus amigos entraram na sala de jantar. [dobrado; quatro dedos levantados.] Alimento de delicioso aspecto cobria as mesas. Mas Daniel e seus amigos olharam tristemente uns para os outros [ caídos]. Aquela não era a espécie de alimento que Deus dissera que eles deviam comer. [ dobrado; quatro dedos fechados juntos e acenando como se estivesse dizendo “Não”.]
Assim Daniel [ se mexendo como se estivesse andando] perguntou a Meizar, o servo do rei [ levantado]: “Será que meus amigos [ dedos balançando] e eu podemos comer a espécie de alimento que nosso Deus disse para comermos?
Meizar [ levantado — continuar na mesma posição] gostava de Daniel, mas ele achava que a idéia de Daniel não era boa. De maneira que disse:
— O rei ordenou que vocês comessem do alimento que ele come e do vinho que ele bebe. Se vocês ficarem pálidos e com aparência de doentes, o rei me mandará embora por não fazer o meu trabalho.
Daniel pensou acerca do problema, e disse:
— Será que você pode fazer um teste durante dez dias? Dê-nos apenas alimentos simples para comer — frutas, vegetais, nozes e cereais e água pura, em vez de vinho.
Melzar concordou (polegar acenando sim) em deixar Daniel e seus amigos comerem durante dez dias da espécie de alimento que Deus lhes dissera que comessem. Quando os dez dias terminaram, Daniel e seus amigos pareciam mais saudáveis e mais fortes. [ os quatro de dos com se estivessem fazendo exercício.] Eles pareciam mais saudáveis do que os outros cativos que tinham comido do alimento do rei e bebido do seu vinho. Meizar, o servo [ para cima], percebeu que Daniel e seus amigos tinham feito uma boa escolha.
Deus abençoou Daniel e seus amigos [ quatro dedos] no palácio de Nabucodonosor. Deus os ajudava a aprender enquanto eles estudavam na escola do rei Nabucodonosor. E chegou o dia quando o rei perguntou acerca do que tinham aprendido em sua escola. Daniel e seus três amigos responderam melhor e mais sabiamente do que todos os outros sábios do rei no. [ marchando orgulhosamente em volta.]
Que escolhas Daniel e seus três amigos fizeram?
Você acha que eles ficaram com medo ao perguntar para Meizar se podiam ter alimento diferente?
Daniel e seus amigos escolheram obedecer a Deus e comer alimentos saudáveis. Quando escolhemos obedecer a Deu nós O adoramos.

Preparo de barrinha de cereais(pede-se para os alunos os ingredientes):

Ingredientes:
400 g de bolacha tipo maizena (amido de milho) trituradas no liquidificador
2 colheres (sopa) de açúcar mascavo
100 g de leite em pó desnatado
1/2 xícara de uvas passas
2 xícaras de flocos de arroz
1 xícara de damasco seco picado
1/2 xícara de maçã seca picada
2 xícaras de aveia
2 vidros de glucose de milho (Karo)

Modo de preparo:
Misture todos os ingredientes e utilize a glucose de milho para dar liga. Coloque a massa numa forma, prense bem passando um rolo de macarrão, deixando uniforme e lisa. Deixe descansar de um dia para o outro ou, no mínimo, por 6 horas. Corte em barras, quadradinhos ou de acordo com sua criatividade. Embrulhe em papel (filme, celofane, alumínio).



Dia IV: Conhecendo os alimentos

Ontem vimos como Daniel e seus amigos ficaram bem mais espertos dos que as outras pessoas que se alimentaram da comida do rei, porque se alimentaram da forma correta.
Deus quer que sejamos felizes e espertos, por isso nos preparou alimentos especiais.
Os alimentos para todos os seres viventes provém de elementos que são encontrados na terra, água e ar. As plantas fabricam seus alimentos, usando a luz do sol.
Os animais e as pessoas usam plantas para alimenta-se. Os alimentos que dão energia para trabalhar e brincar chamamos de carboidratos e gorduras. Os alimentos que proporcionam materiais para o crescimento e para reparar as células do corpo são as proteínas e sais minerais. Os alimentos também contém pequenas quantidades de vitaminas e outras substancias que protegem o corpo de doenças e mantém os órgãos saudáveis e em boas condições.
Os cientistas agora recomendam mais de 60 substâncias necessárias na alimentação para manter o corpo em ótimas condições físicas. De algumas se necessita grandes quantidades, mas de outras apenas um pouquinho. Mas nem todos os alimentos podem proporcionar todas estas substâncias, por isso devemos comer alimentos variados para obter todos os elementos necessários.
Vamos entender o que significa comer alguns alimentos. Você sabe a diferença entre hortaliças, verduras e legumes?
Quais alimentos pertencem ao grupo das hortaliças?
Qualquer folha verde, verdura, legume, erva, é considerada um alimento do grupo das hortaliças. Sejam elas cruas ou cozidas, frescas, congeladas, enlatadas, secas, desidratadas, inteiras, cortadas ou na forma de purê ou suco.
As cores destas hortaliças, na maioria dos casos, significam a presença de fitoquímicos - substâncias naturalmente presentes que ajudam no bom funcionamento do corpo e na prevenção de doenças. Por isso, devemos comer alimentos de cores variadas de hortaliças, principalmente as verdes e as alaranjadas, ricas em betacaroteno – a forma vegetal e precursora da vitamina A:
Qual a diferença entre legumes e verduras?
Verdura é quando as partes comestíveis são as folhas, flores, botões ou hastes (acelga, agrião, aipo, alface, almeirão, brócolis, chicória, couve, couve-flor, escarola, espinafre, mostarda, repolho, rúcula, salsa e salsão).
Utiliza-se a denominação Legume quando as partes comestíveis são os frutos, sementes ou as partes que se desenvolvem na terra (cenoura, beterraba, abobrinha, abóbora, pepino, cebola).
Cuidando do Meu Corpo.
Realizar oralmente com as crianças. As crianças citadas aqui precisam tomar decisões sobre como elas cuidarão de próprio corpo. Ajude-as escolhendo o que as manterão saudáveis. Se você precisar de ajuda, converse com um adulto.
Marcos é o melhor jogador de futebol em sua escola. Para continuar jogando bem, ele precisa... dormir mais ou menos oito horas todas as noites. conseguir energia rapidamente comendo uma barra de chocolate antes de cada jogo. beber de seis a oito copos de água por dia.
Susi é a melhor aluna de sua classe. Para continuar tirando boas notas Susi precisa... estudar até meia-noite todas as noites. brincar sempre ao ar livre e à luz do Sal. ficar longe de drogas e álcool. comer muitas frutas e vegetais.
Todo mundo gosta de João, porque ele gosta de todos. Ele é educado até mesmo com as crianças menos populares. Ele ama a Deus e não tem medo de dizer isso. Para ficar mais perto de Deus e ajudar mais as pessoa, João precisa... conversar com Deus e aprender sobre Ele todas os dias. fazer tudo o que as crianças populares fazem na escola. cuidar da saúde porque é mais fácil ser amável e amigável quando a gente se sente bem.



Dia V: Nutrientes e seus benefícios para saúde

Estudamos durante esta semana sobre como Deus preparou alimentos especiais para que comêssemos e tivéssemos uma vida saudável e feliz. Conhecemos a história de Daniel e seus amigos que escolheram comer alimentos saudáveis e foram felizes. Hoje vamos ver o que esses alimentos fazem em nosso corpo.
As hortaliças são fontes importantes de muitos nutrientes, incluindo potássio, fibras, folato (ácido fólico), vitamina A, vitamina E e vitamina C.Uma dieta rica em verduras, legumes e frutas, como parte de uma dieta saudável reduz o risco do desenvolvimento de doenças do coração e de uma doença chamada diabetes.
A maioria das hortaliças é naturalmente pobre em gorduras e calorias. Nenhuma tem colesterol, mas fique atento aos molhos e óleos utilizados em saladas e legumes que podem acrescentar muitas calorias extras. Use a tabela de informações nutricionais para comparar as calorias e a quantidade de gordura e sódio nesses produtos.
Fibras
Hortaliças auxiliam no processo de perda de peso: são pouco calóricas e proporcionam maior sensação de saciedade devido ao alto teor de fibras e água.
As dietas ricas em alimentos que contêm fibras auxiliam no bom funcionamento do intestino e proporcionam uma sensação de bem-estar.
Minerais
Consumir frutas e hortaliças ricas em potássio auxilia no processo de contração muscular e metabolismo dos carboidratos.
O potássio ajuda também a manter a pressão arterial saudável.
As fontes de potássio nas hortaliças incluem produtos à base de tomate (extrato, molho e suco), folhas de beterraba, batatas, abóbora, espinafre.
Será que a cor dos alimentos tem relação com a sua função, ou seja, com o que fazem no nosso corpo?
Sim, cada cor de alimento tem funções diferentes, veja:

Laranja, mamão, melão, milho, pêssego, pimentão amarelo.
Os alimentos amarelos são ricos em beta- caroteno, ajudam a ficar com a pele bonita, com os cabelos brilhantes e fortes. Também são ótimas fontes de vitamina C, importante aliado do sistema imunológico, impedindo a entrada de muitas doenças. Alimentos de tonalidade alaranjada e amarela são oxidantes e atuam contra a ação dos radicais livres, prevenindo o envelhecimento , por exemplo.
Alho, arroz, banana, batata, couve-flor, cebola, feijão branco, mandioca, pêra, palmito.
Ricos em minerais, carboidratos, vitamina B6, cálcio e fósforo, os alimentos brancos, auxiliam na renovação celular, protegem o sistema imunológico(não dexando que fiquemos doentes com facilidade) e ajudam na formação dos dentes e na elasticidade dos músculos.

Amêndoa, amendoim, arroz integral, canela, castanha, feijão, pão integral, trigo.
Os alimento marrons são ricos em fibras, selênio e vitamina E, isso quer dizer que ele ajudam a regular o intestino, melhorar a flora intestinal(que são bactérias que fzem bem para o nosso organismo, por que ajudam a dissolver o alimento, elas vivem no intestino e são muito importantes) controlam o colesterol( que é a gordura que para nas veias impedindo que o sangue passe) e o diabetes. Têm efeito contra o cansaço.
Alcachofra, ameixa, berinjela, feijão preto, figo, jabuticaba, repolho roxo, uva.
Alimentos roxos ajudam a nos deixar alegres e cheios de vontade de brincar pois são ricos em antocianina responsável pela transformação dos nutrientes em energia.

Abobrinha, agrião, alface, almeirão, chuchu, couve, escarola, espinafre, kiwi, pimentão, pepino, rúcula.

Estes alimentos verdes, ricos em clorofila, têm a capacidade de aumentar a energia das células e do nosso organismo. Já as folhas verdes, além da clorofila, são ricas em ferro e ácido fólico que ajudam a combater a anemia deixando a gente mais forte e animado para brincar.

Beterraba, goiaba, melancia, pimentão vermelho, tomate.
São os alimento vermelhos que ajudam a não ter uma doença chamada câncer, além de evitar o estresse.

Portanto, quando for comer, prepare seu prato bem colorido, para que você cresça forte, bonito e saudável.

domingo, 2 de março de 2008

Atividades para Aprofundamento da Leitura

Uma pergunta que muitos professores fazem é: que atividades desenvolvem a leitura? Na maioria das vezes, manda-se ler e faz-se uma série de perguntas para o aluno responder. Outras vezes, solicita-se uma leitura em voz alta e se observam a pontuação, a entonação e a fluência. Se o aluno não apresenta bom resultado nesses ítens, manda-se estudar leitura em casa. Essas são atividades de avaliação.

As atividades de ensino/aprendizagem da leitura são marcadas por alguns critérios:

• devem acionar no leitor as estratégias de leitura: seleção, predição, inferência, autocontrole e autocorreção;
• devem despertar atenção e interesse para que o aluno se concentre durante todo o desenvolvimento da atividade.

É bom lembrar que essas estratégias não ocorrem isoladamente, podendo ser acionadas duas ou mais delas simultaneamente, na mesma atividade.

A seguir, apresentamos algumas sugestões de atividades de ensino aprendizagem da leitura. Elas podem ser desenvolvidas na quatro séries iniciais do Ensino Fundamental.

Leitura intrerrompida


• Apresentar um texto para o aluno ler, interromper logo após a leitura do primeiro ou segundo parágrafo e fazer-lhe perguntas:

"Que tipo de texto é este?"

"Qual o assunto?"

"Para quem foi escrito?"

"Como você acha que vai terminar?"


• Ler mais um trecho e interromper outra vez .

"Você continua pensando a mesma coisa ou agora você tem uma idéia diferente?"

"O que fez você ter uma nova idéia? A partir de qual pedaço de texto?"

"E agora, como você acha que vai terminar ?"

Perguntas específicas para cada tipo de texto podem ser formuladas, por exemplo, sobre as personagens duma história ou sobre o desfecho de um conflito.

Não deve haver mais que duas ou três interrupções para não tirar o prazer da leitura e para não perder o fio da meada.

Completar as lacunas

Consiste em apesentar um texto com lacunas para que o aluno, ao ler silenciosamente, possa preenchê-las com as palavras que julgar adequadas. Os parágrafos iniciais não devem apresentar lacunas, porque o aluno necessita da introdução completa para que possa deduzir posteriormente as palavras que faltam.
Nas primeiras vezes, são deixadas poucas lacunas, umas três ou quatro, num texto de uma página, e estarão substituindo, preferencialmente , substantivos. Com a prática, o número de lacunas pode ser aumentado. Gradativamente , substiruirão verbos e outras classes gramaticais.

Palavras / frases / trechos que não pertencem ao texto.

Inserir palavras, frases ou pequenos trechos alheios ao texto, os quais serão identificados pelas crianças. Neste caso, também, a quantidade deve ser pequena no início. Duas palavras, uma frase ou um trecho numa página são sufucientes.

Ao ler o texto, a criança seleciona o que está fora do contexto. Ela pode sublinhar, colorir ou riscar a expressão não pertinente ao texto.

Experiemente usar estas atividades, logo teremos a continuidade delas. Caso haja outras sugestões, entrem em contato conosco e publicaremos neste blog.